Ela foi ali mas já voltou...
E voltou sem represálias, com uns almoços na esquadra de graça só para não ficar de barrriga vazia enquanto preparava a sua campanha eleitoral (a qual ganhou!!!!). Como fico contente por ela...
Fátima Felgueiras, o mais recente ícone da corrupção. Rouba, foge, volta, recandidata-se, ganha e ainda consegue um adiamento do julgamento e a anulação das escutas telefónicas que a incriminam de quase tudo...
Que justiça é esta que dá um estatuto especial a indíviduos deste calibre? A mim confunde-me; se fosse outro alguém, um zé silva qualquer, não havia tolerância. Mas a justiça é umvalor raro e que encontra resistÊncias e nem sempre é levada a cabo.
Com este exemplo, a Sra. Fátima Felgueiras (sim ela é uma senhora, sempre maquilhada, sempres bem arranjada e nunca perde a compustura), incentiva a outros como ela a prolongar a corrupção (valor considerado nacional, muito característico ao nosso país. este valor terá outro post dedicado a ele), e a fazer da justiça portuguesa uma farsa, um boneco manipulado por leis e códigos manipulados por quem o quiser fazer.
1 Comments:
At 2:25 da tarde, M said…
Pois é...creio que o teu medo é que esse Zé Silva "qualquer" seja da tua família não é? O teu apelido é Silva!!!
Não te preocupes nós estaremos solidários contigo Tribalista do coração...mas é bom que o sr. Zé não tenha sacos azuis, porque se ele for mesmo um "qualquer" corre o risco de pagar pelos crimes não só da Fatinha (coitadinha), como também, de outros autarcas por todos conhecidos, que ainda não pagaram...Mas alguém tem que pagar, mesmo que não sejam eles. Um assessor "qualquer" basta!
Conclusão: ser um "qualquer" hoje em dia é um estatuto de risco...esforcemo-nos para sermos "alguém"!
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