Perigo Público

Este é o blog do começo, do dia 1 de uma nova era de ameaças descobertas por três alunas de comunicação. Este é o blog que vai tratar da cadeira de Direito da Comunicação, da matéria apreendida e como a aplicamos no dia-a-dia. Bem -vindos.

domingo, dezembro 18, 2005

Drogas legalizadas... Sexo nas cadeias


Estou intrigada, hoje li uma notícia ...estranha, por isso deixo primeiro uma dúvida no ar: As drogas já estão todas legalizadas?
Na notícia que li hoje dizia que João Goulão, presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência, esperava que a distribuição de seringas e preservativos fossem distribuídos nas cadeias. Perante isto eu volto a perguntar se as drogas já são legais? Ou serão legais dentro das cadeias? Tou confusa?
Afinal, o meu País está cada vez pior. Vamos lá ver, então as drogas ainda não são legais, o que pessoalmente acho bem. E o conceito de prisão é castigo, penitência, ou melhor estão restringidos aos prazeres da vida, certo? Então para quê os preservativos? O sexo é um dos prazeres da vida, ou não? Mas, então se as cadeias estão divididas, ou melhor, homens para um lado e mulheres para outro, então para quê os preservativos? Será que estarão a incentivar para a homosexualidade? Sinceramente não percebi ao fim e ao cabo depois de ler esta pequena notícia fiquei elucidada... queres droga? vai para a prisão!
Já não há segurança... se as próprias cadeias desencadeiam este tipo de "coisas", assuntos polémicos, etc, já não há sitio onde confiar.
Mas gostava que o Srº Presidente João Goulão explicasse isto melhor... talvez assim eu percebesse o que ele quis dizer, porque prece não ter lógica nenhuma...

3 Comments:

  • At 1:04 da manhã, Blogger S said…

    Sim, tens razão! Mas também acho que não é criando novos problemas que os outros asuntos se resolvem, por si mesmos. Infelizmente o nosso País funciona ao contrário, para resolver problemas, decide criar outros com ainda mais impacto, o que faz com as pessoas se esqueçam do dia de ontem, e vejam sempre o presente que o Estado quer.
    Quando falei da homosexualidade não foi de uma forma negativa, mas concordando contigo: sendo já o prato do dia, parece um incentivo à moda. Quanto a esta opção de vida, eu não poso dizer que concorde mas respeito, como disse são opções...
    Quanto ao tgv é melhor nem falar, certo?!

     
  • At 1:05 da manhã, Blogger S said…

    Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

     
  • At 5:53 da manhã, Blogger Ismamad said…

    Alôs aos presentes :D

    Queria comentar este assunto pois acho interessante q tenha sido abordado.
    Pelo meu ver existem aqui 2 problemas:

    1. As drogas e sua liberalização - ainda ninguém percebeu mt bem o q foi feito nesse sentido e, parece-me, q mais 1a vez ficou o dito por não dito, ou seja a meio. Estamos a viver 1 momento em q n s pode ser preso por ter 1a dose de droga (consumo pessoal) m, podemos ser presos por vender, trocar, produzir, comprar, etc. Ou seja é hipocrisia não s liberalizar c condições... claro. As condições seriam, por exemplo, ser o Estado a produzir, c leis firmes e pesadas pa o consumo fora d locais próprios, à semelhança da Holanda. Esgotaria o mercado, ganharia impostos, seria controlado e as drogas estariam lá na mm,pois estão lá sempre.

    2.As cadeias: É mais 1a vez hipocrisia pois o problema existe e são inúmeros os casos d desrrespeito pelo outro, pelos direitos humanos, tráfego d influências, etc, dentro das paredes das Cadeias (n só aqui m em mts países ditos "civilizados").
    Um dos problemas é a prisão excessiva. Pq n criar leis d trabalho comunitário? Pessoas q comentam penas leves deveriam fazê-lo, nas áreas de carisma social, pa terem noção do q gasta (ou deveria gastar) o Estado. Estes "criminosos leves", ao irem pa prisão, geralmente são as vítimas das agressões... n é c preservativos q se resolve a coisa, é c consciência q o problema existe... mas isso seria admitir as culpas, coisa q Portugal nunca fará, pelo políticos q tem... estão pelo dinheiro,n s responsabilizam pelos actos no poder (pagassem as dívidas q deixam c bens ou trab comunitário) e n têm palavra nas promessas.
    A Homossexualidade existe, sempre existiu (era tabu) e, n é doença co a Sida, q s "abranda" c o preservativo, é questão de escolha, de gosto e co diz o ditado "gostos n se discutem".

     

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